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Texto base: Gênesis 4:1-16 — Marcos 15:33-34
Lucas 23:32-34 — João 19:25-27
Muito do que não tem relação com o evangelho tem se espalhado e tornado o nosso posicionamento nada bíblico.
Existem caminhos que estão mais sintonizados com a bíblia. Como devemos seguir ao Senhor de forma fiel no mundo em que vivemos?
História de Caim e Abel
A história acontece depois do capítulo 3, onde foi decidido que, a partir dali, o homem define o que é o bem e o mal, sem a ajuda do Senhor!
O resultado imediato do pecado é a inimizade.
Os envolvidos desta história são irmãos e, provavelmente, havia uma distinção no tratamento entre estes.
Ambos, ao se aproximarem de Deus, ofereceram suas ofertas. A diferença, era que Caim entregou uma fração qualquer e Abel, por sua vez, entregou sua melhor porção.
Deus nunca separa a adoração do adorador. Quando Ele recebe uma oferta, Ele também olha o ofertante! A qualidade da oferta reflete a qualidade do ofertante.
Deus queria ensinar a Caim sobre adoração!
Pelo contrário, Caim o entendeu como uma ameaça, se enfureceu e matou seu irmão.
Mesmo com o que Caim fez, Deus se aproximou dele esperando que ele reconhecesse o mal que tinha feito e sem o seu arrependimento, Deus mostra sua justiça e se coloca em favor de Abel.
A violência é detestável a Deus por representar uma ato de rebeldia.
Como consequência de seus atos, Caim viveria em exílio e passaria a estar em perigo.
E diante desta situação, na contramão de nossas convicções, Deus não contempla a vingança sobre Caim.
Na vingança humana o mal perpetua.
Primeiro, independente da nossa inclinação ideológica, não devemos nos esquecer de que o Deus da Bíblia está sempre ouvindo o clamor das vítimas.
Segundo, Deus não deseja destruir Caim ao o chamar, mas que o levar ao arrependimento.
Justiça e misericórdia são aliadas.
Em terceiro, a vingança não pertence a nós!
O mal foi vencido por Jesus na cruz.
Chegará o dia em que Deus prestará contas.
E por último, a violência de Caim contra Abel começou no altar.
Quando reconhecemos que somos tardios em acabar com o mal entre nós? Temos um problema litúrgico.
A nossa resposta precisa ser cruciforme!
A cruz é o paradigma de como devemos viver a nossa vida!
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Conhecido pelo ritmo pop rock e letras que retratam o compromisso social e a visão cristã, o Livres surgiu em 2005 com o objetivo de ajudar um projeto de resgate a crianças e adolescentes vítimas do tráfico sexual infantil no Nepal.
Inicialmente usava o nome Livres Para Adorar quando firmou-se como um ministério de louvor e adoração dos mais respeitados do Brasil. Como característica de apresentação nos palcos, Juliano Son defende o compromisso que o ser humano deve ter com o seu próximo, entendendo isso como a “verdadeira expressão do amor de Deus”.
Ficou conhecido por vários sucessos como: Deus é mais forte que a morte, Disseste que nunca me deixaria, Ele me ama, Espero por ti, Fez um caminho pra mim, Mais forte que a morte, Mais um dia, Quando mundo cai ao meu redor, Salmos 23, Santo, Só em Jesus, Vai Valer a Pena, Milagres, Lindo és e vários outros.
Hoje, Juliano Son preside a Livres Church em São Paulo, igreja iniciada em casa, durante a pandemia, e que em 2023 se tornou um lugar de acolhimento, discipulado, cura e amadurecimento em Cristo.
Fruto de seu compromisso com a transformação social, em 2006, Juliano Son fundou o Instituto Livres, que tem a missão de trabalhar para a extinção dos males sociais em comunidades de baixo índice de desenvolvimento humano por meio de ações que inspiram e mobilizam pessoas. Juliano Son tem sido porta-voz do Instituto Livres no Brasil e no exterior, dando visibilidade a respeito dos projetos Mais Água, Impacto Sertão Livre e Missão Livres.
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